A flexibilidade do modelo “pejota” parece atrativa, mas especialistas do trabalho alertam prejuízos para os trabalhadores. De acordo com dados do IBGE, em 2024 os trabalhadores autônomos já chegavam a 7 milhões.

Segundo a CLT (Consolidação das Leis de Trabalho), os trabalhadores que têm dedicação exclusiva – vão à empresa regularmente e respondem a superiores – têm vínculo trabalhista e devem ter carteira assinada.

Na prática, as empresas recorrem ao “pejota” para economizar na tributação e 56% das contratações fraudulentas entre 2022 e 2024 possuíam renda mensal de até R$2 mil, de acordo com o Ministério do Trabalho.

Com o grande volume de processos pedindo reconhecimento de vínculo trabalhista, a questão foi parar no Supremo Tribunal Federal (STF), que suspendeu as ações até que chegue em uma decisão sobre a legalidade desse modelo de trabalho.

Fonte: Senado Federal

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